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Paulo e Virgínia, Bernardin de Saint-Pierre (Tradução de Vieira Neto)
"Quando Paulo e Virgínia foi publicado, em 1788, teve tão grande êxito que foi traduzido, desde então, para diversos idiomas, entre eles o inglês, alemão, espanhol, grego, polonês, italiano, armênio, português, húngaro, holandês e russo, passando a pertencer ao domínio público internacional, tornando-se um clássico da literatura universal. Escrito no final do século XVIII, traduziu o ideal do iluminismo, então em seu apogeu: defendeu uma sociedade ideal, onde a felicidade dependeria do respeito aos direitos humanos. Saint-Pierre utilizou os conceitos de Jean-Jacques Rousseau, defendendo uma educação do homem natural longe da civilização, no enriquecimento de seu caráter com noções de honestidade e moralismo. Dessa forma, ambientou sua história numa ilha do Oceano Índico, a Ilha Maurício, na época chamada Ilha da França, por pertencer àquele país. A exuberância, o exotismo e o isolamento da ilha serviram de cenário para o amor adolescente de Paulo e Virgínia, um amor primeiro, inocente e trágico. O gosto pela solidão prenunciava o romantismo".
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