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Thérèse Raquin, Émile Zola (Tradução de Joaquim Pereira Neto)
Thérèse Raquin (1867), romance do escritor francês Émile Zola, é considerada a obra inaugural do naturalismo literário. Ao ser publicada, foi severamente repudiada pela crítica literária especializada.
Entretanto, o escândalo provocado por Thérèse Raquin entre os críticos trouxe um resultado inesperado: serviu de propaganda aos ideais naturalistas do romance, colocando a recém-nascida escola literária em voga. Sob esse pretexto, a obra obteve uma nova edição no ano seguinte, acompanhada por um prefácio, no qual Zola defende as máximas do naturalismo literário: a necessidade de realizar uma análise científica minuciosa da alma humana, sem idealizações morais. Dessa maneira (nas palavras do próprio Zola) cada capítulo constitui o estudo de um caso curioso de fisiología.
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