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Édipo Rei, Sófocles (Tradução de Agostinho da Silva)
Trata de uma parte do mito de Édipo, especificamente sua investigação sobre o assassinato de Laio e de sua própria origem. Esta peça é a segunda na chamada "trilogia tebana" de Sófocles a ser escrita, mas descreve eventos que ocorrem antes dos narrados em Antígona e Édipo em Colono.
A tragédia de Édipo Rei, considerada por muitos a mais perfeita obra de teatro de todas as literaturas, apresenta um dos episódios da vida de Édipo. Filho de Laio e de Jocasta, reis de Tebas, anunciara o oráculo a seus pais que Édipo mataria o pai e casaria com a mãe; para evitarem esta desgraça mandaram pôr o menino numa serra deserta, para matá-lo. Um pastor levou-o consigo e entregou-o a Políbio, rei de Corinto, que tratou a criança como se fosse seu filho. Édipo, já homem, consultou o oráculo e, vendo o que lhe profetizava, saiu de Corinto para não matar Políbio; na viagem encontrou Laio e assassinou-o sem saber de quem se tratava; depois passou por Tebas e decifrou o enigma da Esfinge, libertando a cidade do monstro; reconhecidos pelo serviço que lhes prestara, os Tebanos deram-lhe o trono, vago pela morte de Laio; para mais se ligar aà sua nova pátria, Édipo casou com Jocasta.
Considerada por Aristóteles, em sua obra Poética como o mais perfeito exemplo de tragédia grega. Até hoje é estudada e discutida e tem grande influência na cultura universal.
O mito de Édipo Rei é um dos pilares da psicanálise clássica. A definição do Complexo de Édipo remonta a uma carta enviada por Freud a seu amigo Fliess, em que discute relações de poder e saber num drama encenado tipicamente por pai, mãe e filho.
Em "A verdade e as formas jurídicas", Michel Foucault fez uma análise das práticas judiciárias da Grécia antiga através da história de Édipo contada por Sófocles.
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