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A Ciência Nova, Giambattista Vico (Tradução de Marco Lucchesi)
Em A CIÊNCIA NOVA – publicada pela primeira vez em 1725, reelaborada em 1739 e novamente revista em 1744 com poucas modificações –, Vico esboça uma história da sociedade humana a partir das fantásticas experiências das descobertas da língua, dos mitos e da poesia.
Vico faz um recorte da história ideal em três tempos: a história dos deuses, a história dos heróis e a história humana. Na primeira, e mais primitiva, o homem era pouco mais que um irracional; em seguida, a linguagem dá uma nova dimensão ao homem, que ainda é bárbaro, mas já conhece a poesia. Por fim, conquista direitos seguros e documentados, infinitamente superiores ao direito natural.
Apesar de sua importância para o desenvolvimento do pensamento filosófico da humanidade, A CIÊNCIA NOVA permaneceu durante muito tempo em completa obscuridade, só sendo redescoberta em 1911 por Benedetto Croce. Desde então, a teoria cíclica da história reapareceu no trabalho de Spengler e Toynbee. James Joyce também presta reverência a Vico em seu Finnegans Wake.
Giambattista Vico nasceu em Nápoles em 23 de junho de 1668 e morreu na mesma cidade em 23 de janeiro de 1744. Filho de um livreiro, passou a juventude como preceptor de famílias aristocráticas. Foi, ainda, professor de retórica. Vico sempre viveu em condições precárias; ganhava seu sustento com a redação de discursos para terceiros. Em seu tempo, Vico foi duramente atacado. Os católicos duvidavam de sua ortodoxia. Os pensadores mais livres o acusavam de retrógrado e hostil às novas tendências.
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