cód.:
3835
A Menina dos Olhos de Ouro, Honoré de Balzac (Tradução de Myriam de Filippis)
A representação dos fundamentos da vida parisiense, como ocorre na maior parte da obra de Honoré de Balzac, é especialmente aguda em "A menina dos olhos de ouro", publicado pela primeira vez em 1835. No capítulo que abre a novela, Fisionomias parisienses, a descrição ácida de diversos tipos que formam o mosaico social da cidade desemboca na conclusão: Em Paris, toda paixão se resume a dois termos: ouro e prazer. Filho de um lorde um lorde inglês com quem não tem contato, e de uma marquesa francesa que se casou com um velho cavalheiro que a acolheu grávida mediante dote pago, o Henri de Marsay torna-se um jovem belo, rico e bem-sucedido no complexo emaranhado de relações da alta sociedade francesa. Numa caminhada ele se depara com uma linda e enigmática moça dona de dois olhos amarelos como os de um tigre, um amarelo de ouro que brilha, de ouro vivo, e imediatamente se apaixona por aquela que descobre ser Paquita Valdès. A aproximação de Paquita, cercada de mistérios (ele deve ir de olhos vendados em uma carruagem para um lugar que desconhece), leva o jovem de Marsay a uma perda de controle a que não está acostumado. O erotismo que permeia a alta aristocracia é pintada com cores cruas, e esse realismo que de Marsay terá de encarar, já sem venda nos olhos.
Marca:
Categoria:
Produto
Frete e prazo:
Pague com PIX
PARCELAMENTO | |
1x R$5,20 com juros de 3,99% | |
*com juros de 3,99% |
Seja o primeiro a comentar!
-
Em Agosto nos Vemos, Gabriel García Márquez (Tradução de Eric Nepomuceno)
-
Alice Através do Espelho e o que Ela Encontrou lá, Lewis Carroll (Tradução de Pepita de Leão)
-
O Papa Negro, Ernesto Mezzabotta (Tradução não mencionada)
-
A Voz das Águas, Leila Aboulela (Tradução de Gabriela Araujo - Tag Inéditos 79 - Outubro/2024)
-
Mau Hábito, Alana S. Portero (Tag Curadoria 123 - Outubro/2024)
-
O Beijo de Chocolate, Laura Florand (Tradução de Marsely De Marco Martins Dantas)
-
O Ladrão do Tempo, John Boyne (Tradução de Henrique de Breia e Szolnoky)
-
A Raposa Sombria: Uma Lenda Islandesa, Sjón (Tradução de Luciano Dutra)
-
Terra Candura: Poesia Islandesa Reunida - Edição Bilíngue, Kristján Jónsson, Jónas Hallgrímsson e outros (Tradução de Lucas Alencar)