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O Livro Negro da Nova Esquerda, Agustin Laje e Nicolás Marquez
LIVRO COM LOCAÇÃO CONDICIONAL - LIVRO RARO OU FORA DE CATÁLOGO - LOCAÇÃO COM ASSINATURA DE TERMO DE COMPROMISSO. Abortismo, indigenismo, ideologia de gênero, legalização das drogas, ecologismo, feminismo radical… Entenda o que está por trás dessas agendas! Best-seller em toda a América Latina, escrito pelos argentinos Nicolás Márquez e Agustín Laje, questiona os “dogmas” do progressismo revolucionário. Um estudo vastamente documentado, com 112 obras citadas, em 609 notas de rodapé. Após a queda da União Soviética, em dezembro de 1991, muitos setores do mundo livre descansaram em um triunfalismo que trazia a sensação de que a utopia coletivista havia sido derrotada para sempre. Apenas alguns poucos anos depois, porém, abraçando novas bandeiras e reinventando o seu discurso, uma espécie de neocomunismo passou a dominar a agenda política e, em grande medida, a mentalidade ocidental. Os velhos princípios socialistas de luta de classes, materialismo dialético, revolução proletária e violência guerrilheira foram substituídos por uma inusitada salada intelectual promotora do “indigenismo”, do “ecologismo”, dos “direitos humanos”, do “garantismo penal” da “ideologia de gênero”, do “abortismo”, do “homossexualismo ideológico” e do “feminismo radical”. Tudo isso como forma de rebelião contra o Ocidente e a “tradição heterocapitalista”. Toda essa mistura vanguardista se abriga sob pretextos da mais nobre aparência, tais como o igualitarismo, a inclusão, a diversidade e o direito das minorias. Esse discurso, contudo, não passa de maquiagem. O que a Nova Esquerda de fato fez foi cooptar uma miríade de grupos marginalizados ou insatisfeitos para costurar uma gigantesca aliança de ódio e ressentimento contra os pilares da nossa civilização. Através da ocupação de espaços na mídia e nas universidades, seguindo a estratégia de Antonio Gramsci, a esquerda buscou hegemonizar por completo o universo cultural das artes, da literatura, da música, do ensino e do jornalismo, transformando-o em veículo para difusão das suas ideologias revolucionárias. A Nova Esquerda não busca mais tomar de assalto as fábricas, mas as redações dos jornais e dos canais de televisão; não busca mais sequestrar grandes empresários, mas busca sequestrar o senso comum e a maneira de pensar. “Todo o restante virá como consequência”, vaticinam os seus apoiadores. O Livro Negro da Nova Esquerda (Editora Danúbio, 2018), escrito pelos politólogos argentinos Nicolás Márquez e Agustín Laje, é um best-seller em toda a América Latina, com mais de 50.000 cópias vendidas. É uma investigação séria, fundamentada em dezenas de livros e de fontes primárias da própria esquerda, que tem como objetivo entender e questionar os dogmas do novo pensamento progressista.
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Manifesto do Partido Comunista, Karl Marx e Friedrich Engels (Tradução de Luciano Cavini Martorano)
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O Livro Vermelho, Mao Tsé-Tung (Tradução de Editora Martin Claret)
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As Palavras e as Coisas: Uma Arqueologia das Ciências Humanas, Michel Foucault (Tradução de Salma Tannus Muchail)