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Saga de Gunnlaugr Língua-de-Serpente, Anônimo (Tradução de Théo de Borba Moosburger)
Escrita na Islândia no final do século XIII, é mais uma obra notável e emblemática da tradição literária nórdica. Como na maioria das sagas, seu autor permanece desconhecido até hoje. Ela encontra-se totalmente preservada em um manuscrito que contém 25 versos de poesia escáldica, uma forma literária de tradição oral desenvolvida na Noruega e na Islândia.
A trama acompanha o amor de Gunnlaugr, bravo guerreiro e poeta, por Helga, a Bela, uma moça muito bem quista na região. A relação do casal evolui da amizade à paixão, a ponto de Gunnlaugr pedir a mão de Helga em casamento. O pedido foi aceito com a condição de que o guerreiro retornasse de sua próxima viagem em até três anos.
Gunnlaugr não contava que Hrafn, também guerreiro e poeta, atravessaria seu caminho e receberia a bênção para se casar com Helga. A beleza da moça conduziu os dois poetas, antes companheiros, a duelar pelo seu amor. Brinde da Coleção Clube de Literatura Clássica.
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