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Satiricon, Petrônio (Tradução de Miguel Ruas)
A sátira das sátiras. Eis a mais celebrada obra literária em prosa da Antiguidade a ter chegado até nós. O enredo de Satíricon começa em Nápoles, numa escola de retórica, na qual um jovem adulador e golpista chamado Encólpio busca, por intermédio do seu professor, Agamênon, ser convidado para um banquete na casa de Trimalquião, um ex-escravo, agora novo-rico. Outras pessoas de índole duvidosa se juntarão a essa verdadeira trupe de homens de pouca moral, encontrando outros personagens todos eles devidamente parodiados, satirizados, ironizados. Petrônio viveu no século I, e escassas são as informações sobre sua vida. Teria frequentado e até mesmo trabalhado na corte de Nero como 'árbitro do bom gosto', organizando banquetes e zelando pelo requinte do imperador romano. Porém caiu em desgraça e destilou, em Satíricon, parte do veneno e das críticas que nutria por Nero e seus apoiadores. Parodiando até mesmo o grande Homero, tendo influenciado de Oscar Wilde a F. Scott Fitzgerald, passando ainda por T.S. Eliot e tantos outros artistas, Satíricon é uma das grandes e deliciosas obras literárias que atestam a capacidade do ser humano rir de si mesmo.
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