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Vida e Proeza de Aléxis Zorbás, Nikos Kazantzakis (Tradução de Marisa Ribeiro Donatello)
A história é narrada por um intelectual grego que, depois de ser chamado de "roedor de papéis" pelo grande amigo Stavridákis , decide lançar-se em uma empreitada arrojada: explorar uma mina de linhito em Creta. Num bar do porto, pouco antes de embarcar, conhece Aléxis Zorbás, a quem contrata para chefiar os trabalhos. Ao chegar à ilha, instalam-se temporariamente na casa de Madame Hortense, uma velha atriz do amor francesa que vive de seu passado e que logo cede aos encantos do empregado-chefe. De dia, enquanto Zorbás comanda os operários na mina, o narrador se enfurna em sua jornada interna banhada pelo mar Líbio e materializada no manuscrito que escreve. À noite, enquanto come a sopa preparada por Zorbás, ele fica a escutar suas histórias, ouvindo-o tocar seu santir, vendo-o dançar as coisas que não consegue expressar com palavras. Suas mulheres, as guerras que viveu, suas certezas, suas dúvidas, suas loucuras.
O conflito entre alma e corpo, ou espírito e carne, ou divindade e homem, é um dos pilares da obra de Nikos Kazantzákis. A ele, o narrador é lançado com força através de confrontos de visão de mundo que irão remodelar seu modo de pensar. O resultado é uma nova dimensão de compreensão da alma humana, algo infestado de vida, algo que os livros não puderam lhe dar.
"Vida e Proezas de Aléxis Zorbás" consegue ser ao mesmo tempo um romance de aventura, que se lê com febre, e um romance de formação, que transforma. Como em todo grande livro, sua leitura não é apenas uma experiência literária de excelência, é uma experiência de vida.
Tag Curadoria Janeiro de 2017
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